Quinta dos Figos - "5 trevos GOLD"

Uma mancha arborizada, com 5000 m2, com três edificações de arquitetura rural típica, onde predominam as enormes chaminés em pedra de cantaria em forma de “mãos postas” e as cimalhas e contornos de portas e janelas igualmente em cantaria. Telhados regionais de cor avermelhada com telhas feitas de barro. Varandas e escadarias em pedra de cantaria;

Um parque de estacionamento, com piso em bagacina vermelha; Dois jardins e plantas endémicas, com pavimentos em cubos de pedra basáltica; Sete espaços relvados;

Um torreão (miradouro) todo revestido em pedra rústica, com escadaria de acesso em tufo vulcânico vermelho, de onde se desfruta uma bonita paisagem sobre a cidade de Praia da Vitória com o seu vasto areal e para a serra do Cume;

Casas para animais domésticos, com paredes em pedra rústica e telhados em telha regional;

Uma churrasqueira revestida com pedra vermelha e coberta com telha regional; Uma eira (redondel com 10 m de diâmetro) com bancada e paredes de pedra e com piso de sabre (terra de cor creme);

Espaços de cultivo de árvores de fruta (figueiras; laranjeiras; nespereiras; limoeiros; araçazeiros; bananeiras; etc.), e de produtos hortícolas (batatas; favas; couves; repolhos; cebolas; feijão; alhos; nabos; alfaces; etc.), destinados ao auto consumo, incluindo dos clientes dos apartamentos;

Paredes de auto delimitação e de divisão, todas em pedra rústica e acessos com pisos de pedra, bagacina e terra batida;

Espaços com variados tipos de árvores de sombra (araucária; metrosideros; faias; plátanos; loureiros; chorão; etc.); plantas e flores ornamentais (hortênsias; cardeais; azáleas; jarros; cravos de esperança; estrelícias; orquídeas; dálias; etc.), criando um ambiente convidativo ao lazer e à leitura.

Pertença de uma família rural abastada, a Quinta foi palco, ao longo da sua existência com mais de um século, de múltiplas utilizações.

Para além de habitação, serviu como centro económico de auto sustentação. O cultivo de milho, a sua transformação em farinha e depois em pão, nos fornos de lenha; a produção do leite; a sua desnatação e transformação em queijo e manteiga; a produção de uvas e respetiva transformação em vinho; a captação das águas das chuvas e seu armazenamento em cisternas; a produção de frutas, nomeadamente de figos e o seu aproveitamento ora frescos, ora secos ora em doces caseiros; a produção de aves e de ovos; a produção de porcos, seu abate e armazenamento das carnes em recipientes de barro (salgadeiras) e a produção de uma imensa variedade de produtos hortícolas e florícolas, eram fruto de um árduo trabalho onde o horário se media entre o nascer e o pôr- do- sol.

Para além da prática de uma economia de auto subsistência, as três edificações da Quinta, serviram como estabelecimento comercial (onde alguns dos jornais de Lisboa eram afixados para informação da população local, nomeadamente por altura da guerra de 1914); como escola primária; posto de desnatação do leite e, até mesmo, como quartel militar.

Hoje, adaptada à prática do turismo rural-casa de campo, mantém vivos os sinais da sua história.

Os Açores desfrutam de um clima temperado durante todo o ano sem grandes variações de temperatura. As temperaturas variam entre uma média anual mínima de 14ºC e uns agradáveis 24,8ºC (média em agosto).

Excelente temperatura da água do mar. A temperatura média da água do mar, influenciada pela corrente do Golfo, situa-se entre os 16ºC e os 22ºC ao longo do ano.

• Primavera – Min: 14ºC – Max: 16ºC
• Verão – Min: 19ºC – Max: 22ºC
• Outono – Min: 15ºC – Max: 18ºC
• Inverno – Min: 14ºC – Max: 15ºC

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